No primeiro registro de um livro (01/02/2017) fui recebida pelos orixás, mãe Iemanjá foi a primeira escultura que avistei, e curiosamente Grilhões do Amor retrata justamente o sincretismo religioso no Brasil.

Mais de um ano depois (04/06/2018), sou recebida por uma bela cabocla. Nesse meio tempo, meu pequeno Corvo da Catedral lutou bravamente para sair da gaiola, inúmeras coisas aconteceram, e todas essas imagens me evocam a lição mais importante aprendida nesse período: a gratidão!